Nós abraçamos o potencial das redes comunitárias como um veículo de transformação que aumenta a agência de todos os membros da comunidade, inclusive promovendo o equilíbrio de gênero.
As redes comunitárias são estruturadas para serem abertas, livres e respeitar a neutralidade da rede.
Essas redes contam com a participação ativa das comunidades locais no projeto, desenvolvimento, implantação e gerenciamento da infraestrutura compartilhada como um recurso comum, pertencente à comunidade, e operado de forma democrática.
As redes comunitárias podem ser operacionalizadas, total ou parcialmente, por meio de indivíduos e partes interessadas locais, ONGs, entidades do setor privado e / ou administrações públicas.
As redes comunitárias são reconhecidas por: uma propriedade coletiva: nós abraçamos o potencial das redes comunitárias como um veículo de transformação que aumenta a agência de todos os membros da comunidade, inclusive promovendo o equilíbrio de gênero.
Essas redes contam com a participação ativa das comunidades locais no projeto, desenvolvimento, implantação e gerenciamento da infraestrutura compartilhada como um recurso comum, pertencente à comunidade, e operado de forma democrática.
As redes comunitárias podem ser operacionalizadas, total ou parcialmente, por meio de indivíduos e partes interessadas locais, ONGs, entidades do setor privado e / ou administrações públicas. As redes comunitárias são reconhecidas por: uma propriedade coletiva:
– A infraestrutura de rede é gerenciada como um recurso comum pela comunidade onde é implantada;
– Gestão social: a infraestrutura de rede é tecnicamente operada pela comunidade;
– Design aberto: os detalhes de implementação e gestão da rede são públicos e acessíveis a todos;
– Participação aberta: qualquer pessoa pode ampliar a rede, desde que respeite os princípios;
– Promoção do peering e do trânsito: as redes comunitárias devem, sempre que possível, estar abertas a acordos de peering isentos de assentamentos;
– Promover a consideração das preocupações de segurança e privacidade ao projetar e operar a rede;
– Desenvolvimento e circulação de conteúdos locais em idiomas locais, estimulando assim o desenvolvimento comunitário das interações comunitária.